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Liberdade é não ter medo (de sonhar)

Atualizado: 17 de dez. de 2021


Para a grande maioria, o mês de dezembro é um momento de encerramento e fechamento de ciclos. Para nós também sempre foi assim, mas como já era de se esperar de 2020, desta vez foi diferente. Na nossa última Semana VV R343 Brasil - Venezuela, as famílias venezuelanas imigrantes nos ensinaram que de dezembro a dezembro, todo dia amanhece com a possibilidade de um novo começo. Mas por que, para alguns de nós, essas manhãs são mais cinzentas?


CONVIVÊNCIA E EMPATIA


Quando ocupamos uma posição cercada de privilégios, fica mais difícil enxergar a resposta para essa pergunta. É nesse momento que o voluntariado aparece como uma solução que nos permite perceber o lugar do outro de maneira diferente. É a partir da convivência e do compromisso espontâneo que conseguimos enxergar a verdade que existe em outros medos e sonhos, que não sejam os nossos próprios.


A HISTÓRIA DE AGNES E DAIRONES


Buscando fugir de nós mesmos, esbarramos com diversas histórias que, depois de certo tempo, passam a fazer parte da gente. Definitivamente, um desses momentos foi o encontro entre Agnnes Balieiro, nossa voluntária e pediatra, e Dairones, uma linda venezuelana, parte de uma família imigrante que pretende ser interiorizada em nosso país. Nessa união, a menina, que sonha em ser médica, ouviu seu coração batendo pela primeira vez.


UMA QUESTÃO DE ESCOLHA


Talvez a semelhança entre as batidas do coração seja o suficiente para que percebamos que temos muito em comum. Talvez esteja no silêncio presente entre uma batida e outra a resposta para tantas perguntas. Mais que carne e sangue, somos feitos de sonhos e medos que nos aprisionam em um terreno de impossibilidades. Dessa maneira, uma vez que escolhemos acreditar nos sonhos e nas possibilidades, o que podemos fazer, dia após dia, para que todos nós sejamos finalmente livres?


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